Prof. Antônio Villar Marques de Sá, bacharel e licenciado em Matemática pela Universidade de Brasília
Segundo Charles Partos, mestre internacional e professor do departamento da instrução pública do cantão do Valais (Suíça), o aprendizado e a prática do xadrez desenvolvem várias habilidades:
a. A atenção e a concentração;
b. O julgamento e o planejamento;
c. A imaginação e a antecipação;
d. A memória;
e. A vontade de vencer, a paciência e o autocontrole;
f. O espírito de decisão e a coragem;
g. A lógica matemática, o raciocínio analítico e sintético;
h. A criatividade;
i. A inteligência;
j. A organização metódica do estudo e o interesse pelas línguas estrangeiras.
Entretanto, o imenso mérito do xadrez é que ele responde a uma das preocupações fundamentais do ensino moderno: dar a possibilidade de cada aluno progredir segundo seu próprio ritmo, valorizando assim a motivação pessoal do escolar.
Piaget mostrou quais eram as etapas da formação da inteligência da criança. Observando-se grupos de crianças jogando xadrez constata-se que os progressos atingidos nestas etapas seguem ritmos extremamente diferentes, o que permite concluir da importância de se aplicar uma pedagogia de níveis preferencialmente a uma pedagogia orientada para classes da mesma idade.
Enfim, numa época onde o sonho confesso de uma revolução pedagógica é aquele de eliminar a barreira professor-aluno, é preciso reconhecer no xadrez esta virtude: ele não aceita nem o respeito da idade nem aquele da notoriedade. O ensino enxadrístico pode inverter a relação professor-aluno, colocando em xeque as hierarquias instituídas na sala de aula.
Experiências realizadas em diversos países demonstram que o xadrez, quando utilizado como terapia ocupacional, contribui para a reinserção familiar e social de crianças, adolescentes e mesmo adultos infratores ou em liberdade assistida.
Além disso, quando ele é introduzido nas classes de baixo rendimento escolar, auxilia ao desenvolvimento do sentimento de autoconfiança visto que apresenta uma situação na qual os alunos têm a oportunidade de descobrir uma atividade onde podem se destacar e paralelamente progredir em outras disciplinas acadêmicas.
Segundo Charles Partos, mestre internacional e professor do departamento da instrução pública do cantão do Valais (Suíça), o aprendizado e a prática do xadrez desenvolvem várias habilidades:
a. A atenção e a concentração;
b. O julgamento e o planejamento;
c. A imaginação e a antecipação;
d. A memória;
e. A vontade de vencer, a paciência e o autocontrole;
f. O espírito de decisão e a coragem;
g. A lógica matemática, o raciocínio analítico e sintético;
h. A criatividade;
i. A inteligência;
j. A organização metódica do estudo e o interesse pelas línguas estrangeiras.
Entretanto, o imenso mérito do xadrez é que ele responde a uma das preocupações fundamentais do ensino moderno: dar a possibilidade de cada aluno progredir segundo seu próprio ritmo, valorizando assim a motivação pessoal do escolar.
Piaget mostrou quais eram as etapas da formação da inteligência da criança. Observando-se grupos de crianças jogando xadrez constata-se que os progressos atingidos nestas etapas seguem ritmos extremamente diferentes, o que permite concluir da importância de se aplicar uma pedagogia de níveis preferencialmente a uma pedagogia orientada para classes da mesma idade.
Enfim, numa época onde o sonho confesso de uma revolução pedagógica é aquele de eliminar a barreira professor-aluno, é preciso reconhecer no xadrez esta virtude: ele não aceita nem o respeito da idade nem aquele da notoriedade. O ensino enxadrístico pode inverter a relação professor-aluno, colocando em xeque as hierarquias instituídas na sala de aula.
Experiências realizadas em diversos países demonstram que o xadrez, quando utilizado como terapia ocupacional, contribui para a reinserção familiar e social de crianças, adolescentes e mesmo adultos infratores ou em liberdade assistida.
Além disso, quando ele é introduzido nas classes de baixo rendimento escolar, auxilia ao desenvolvimento do sentimento de autoconfiança visto que apresenta uma situação na qual os alunos têm a oportunidade de descobrir uma atividade onde podem se destacar e paralelamente progredir em outras disciplinas acadêmicas.
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